*J'ai peur de devenir un adulte sans rêves*

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Voltando e querendo...

Bom... Mal comecei e abandonei meu blog, não tinha certeza do que deveria escrever. Mas nos últimos messes descobri que certeza não é garantia de acerto, e eu não posso desistir tão fácil de algo por ser um tanto confuso e complicado, porque senão nunca vou terminar nada na minha vida*ela é confusa e complicada por inteiro...
Mas a de quem não é?!
Vou tentar considerar o que vi, vivi e senti nesses dias tão incomuns...
No começo tudo era ruidoso, aí descobri que estar em silêncio não é necessariamente estar calado, e percebi que existem coisas que simplesmente não foram feitas pra mudar, mas que podem ser lentamente modeladas se necessário. Que amigos mentem. Que é melhor enxergar logo as diferenças entre você e quem você ama, antes que as conseqüências de fechar os olhos sejam irreversiveis. Que uma pessoa não é composta de um momento, mas que um momento composto pela pessoa certa é fantástico...
Tive um momento de entendimento, aquele em que o mundo fica alheio e se pode ver tudo com objetividade, senti uma leve pontada de dor ao perceber que amores vão e vem, e o que eu julgava eterno realmente era, mas só pelas cicatrizes deixadas. Ao olhar para frente e olhar minha expressão no espelho enxerguei que nem sempre abaixar a cabeça é sinal de respeito, que alto-piedade é foda.
Que intrigante foi também constatar que existem pessoas maravilhosas consideradas inúteis, e que não sou tão imatura quanto me faziam crer, que pensar em mim não é necessariamente ser egoísta e que dinheiro pode ser o cancêr do mundo... Mas faz falta pra caralho*ops.
**Bjux
N.

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