*J'ai peur de devenir un adulte sans rêves*

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Amor e outras drogas...

 
Uma rápida nota... Não se pode dizer que este foi um "filméco", visto que assisti sozinha. Mas se fosse seria colocado na linha do regular pra bom.
Primeiro, adoro os atores que interpretam o casal romãntico, Sendo Jake Gyllenhaa o sedutor Jamie e Anne Hathaway a louca, direta, viciada em sexo Maggie, o filme é de Ed Zwick, um diretor mais conhecido por dramas de grandes proporções (''O Último Samurai'', ''Diamante de Sangue'', ''Nova York Sitiada'') do que por comédias românticas (ou, neste caso, ''dramédias''). 
O que de fato me atraiu neste filme foi terem usado o mal de parkison, que é uma doença que nunca tinha visto sendo mostrada em filme nenhum, as atuações foram engraçadas, emocionantes e com certeza mecherem comigo de diversas formas. Enfim, é uma boa escolha para quem queira um amor que supera obstaculos bem menos clichê e batidos...
Depois prometo esplanar melhor sobre o filme! 
Até lá, é isso..
.N

Pseudo escritora

A coisa mais simples do planeta é "se dizer algo". Dentro de nossas mentes fantasiosas podemos ser absolutamente tudo, e muitas vezes as possibilidades que acreditamos possuir nos fazem achar que tudo será e permanecerá em perfeita harmonia.
Sempre quis ser escritora, na verdade sempre gostei de escrever e como tive durante muito tempo o objetivo de viver de algo que amasse...
Lógico que poucas vezes fiz algo que achasse digno de mostrar a alguém, e com o passar dos anos deixei de viver no mundo da fantasia para ver a realidade que se apresentava tão dura, materialista, que não podia esperar a inspiração chegar. 
Agora é assim, não temos tempo suficiente para viver da arte quando ela nos vem a longo prazo. A desvalorização por parte da minha fámilia também me fez ver quão mediocre seria aos seus olhos ter uma filha formada em TEATRO por exemplo, e a cada segundo de repressão eu me perdia de quem sou!
Já comecei uma quantidade assombrosa de contos e livretos que nunca passam da centéssima página, e como isso me frustra...
Enfim, indo logo ao ponto... Depois de anos em silêncio simplesmente larguei o curso de jornalismo em uma ótima universidade e decidi fazer teatro ou literatura! 
Minha fámilia surtou, e de fato eu também, mas nesse momento eu voltava a ver que de fato jornalismo não me deixava expressar o que sentia, mostrar meu potencial literário (que eu penso ter) e que apesar de parecer louco, a vida de uma professora de teatro não me parece de todo mal... Não busco fama, ou nada do tipo, meus motivos para seguir algo assim são outros, e pretendo ser fiel a esses motivos!
Agora infelizmente tenho que me retirar, sei que é abrupto mas eles me chamam... E tenho que ir ao encontro deles! Logo logo volto as minhas lamúrias e desabafos intermináveis. 
Até logo
N.